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[ColaborAutoras] Resenha Nacional: Uma Conversa (um conto sobre depressão) - Bárbara Herdy!!!
Olá Gente linda.
Hoje temos Resenha Nacional de Uma Conversa (um conto sobre depressão), que nos foi cedido pela nossa autora parceira Bárbara Herdy!!!
Eu sou a Ingrid, ColaborAutora fofa do Clube do Livro ❤
Uma Conversa
(um conto sobre depressão)
Ano: 2015 / Páginas: 8
Idioma: português
Editora: Independente
Gabriela não pode fugir dessa conversa.
Você poderia?
Em um conto delicado, Bárbara Herdy aborda uma conversa entre Gabriela e o que ela mais teme, a sua Depressão. A cada página é representado a sensação de ser assombrado por ela e como os outros veem o seu mundo, buscando compreender o que é possuir a depressão em seu intimo. Essa é uma história sobre medo, desilusão e superação onde Gabriela terá apenas uma escolha transformadora em sua vida.
Bárbara Herdy nasceu em Julho de 1990, no Rio de Janeiro em algum lugar em Botafogo. É brasileira com alma de britânica.
É casada com o Fitzwilliam Darcy, mesmo que ele não saiba disso - ainda. Autora da trilogia ‘Um Conto Quase de Fadas’, publicada Amazon, Garota de 1840’s, tradutora, poliglota, colunista, resenhista, Companion, Ms.Holmes, Hobbit, Companion, Hipster Queen, Assassina de Zumbis, Sonserina, Distrito 13, Sobrinha de Hades e Ares e ela gosta de fingir ser outras pessoas.
É preguiçosa por natureza e sobrevive à base de café e Doritos.
Seu patrono é o bicho preguiça e sem motivo aparente segue 13 anões e um velho cinzento até uma tal de Erebor para matar um dragão, pois isso parece ser a coisa certa a fazer.
É uma amante de música, cinema, séries e livros, sendo bem eclética em seus gostos.
A paixão pela literatura começou quando pequena, sua mãe passava horas e mais horas lendo diversas histórias para a jovem que cresceu feliz em seus mundos imaginários, mas vivendo bravamente no terrível mundo real.
Graças ao fascínio pelo universo mágico criado por J.K Rowling, Bárbara soube o que iria fazer para o resto de sua vida e decidiu que seria uma escritora. Assim começou a escrever as suas primeiras histórias. Algumas geniais, outras nem tanto, mas uma coisa era garantida: Ela tinha o dom, responsabilidade e intuição para o mundo literário.
Tem um fascínio enlouquecedor por línguas estrangeiras e a cultura mundial. É poliglota tendo domínio em Inglês, Espanhol, Italiano e francês.
No momento, está nutrindo um desejo em aprender Japonês, Coreano, Russo e Sindarin – língua fictícia criada por J.R.R Tolkien.
Sonha com o seu flat em Londres e com a sua própria marca de café.
(um conto sobre depressão)
Ano: 2015 / Páginas: 8
Idioma: português
Editora: Independente
Sinopse
Você poderia?
Em um conto delicado, Bárbara Herdy aborda uma conversa entre Gabriela e o que ela mais teme, a sua Depressão. A cada página é representado a sensação de ser assombrado por ela e como os outros veem o seu mundo, buscando compreender o que é possuir a depressão em seu intimo. Essa é uma história sobre medo, desilusão e superação onde Gabriela terá apenas uma escolha transformadora em sua vida.
Bárbara Herdy
Biografia
É casada com o Fitzwilliam Darcy, mesmo que ele não saiba disso - ainda. Autora da trilogia ‘Um Conto Quase de Fadas’, publicada Amazon, Garota de 1840’s, tradutora, poliglota, colunista, resenhista, Companion, Ms.Holmes, Hobbit, Companion, Hipster Queen, Assassina de Zumbis, Sonserina, Distrito 13, Sobrinha de Hades e Ares e ela gosta de fingir ser outras pessoas.
É preguiçosa por natureza e sobrevive à base de café e Doritos.
Seu patrono é o bicho preguiça e sem motivo aparente segue 13 anões e um velho cinzento até uma tal de Erebor para matar um dragão, pois isso parece ser a coisa certa a fazer.
É uma amante de música, cinema, séries e livros, sendo bem eclética em seus gostos.
A paixão pela literatura começou quando pequena, sua mãe passava horas e mais horas lendo diversas histórias para a jovem que cresceu feliz em seus mundos imaginários, mas vivendo bravamente no terrível mundo real.
Graças ao fascínio pelo universo mágico criado por J.K Rowling, Bárbara soube o que iria fazer para o resto de sua vida e decidiu que seria uma escritora. Assim começou a escrever as suas primeiras histórias. Algumas geniais, outras nem tanto, mas uma coisa era garantida: Ela tinha o dom, responsabilidade e intuição para o mundo literário.
Tem um fascínio enlouquecedor por línguas estrangeiras e a cultura mundial. É poliglota tendo domínio em Inglês, Espanhol, Italiano e francês.
No momento, está nutrindo um desejo em aprender Japonês, Coreano, Russo e Sindarin – língua fictícia criada por J.R.R Tolkien.
Sonha com o seu flat em Londres e com a sua própria marca de café.
Resenha
“Diferente de sua mãe, eu concordava com
Gabriela. Era tudo tão esquecível. E mesmo, Eu era esquecível, eu era invisível
aos olhos de todos, menos dos dela, pois ela se lembrava de mim, apenas ela. “
Gabriela
estava depressiva e não tinha forças para tomar uma atitude e enfrentar aquela
situação. Raramente fazia alguma coisa para afastar aquele sentimento de
insignificância. Ela não queria ir a faculdade, mas precisava para se formar.
“— Quem se importa? Ela franziu a testa engolindo pesadamente,
sentindo aquela mão pesada em seu ombro olhe manter a cama. — Você está casada
daquele lugar, daquelas pessoas, disso tudo. Não vai ser a primeira vez que
você vai desistir de algo que achava querer. “
Gabriela tentava lutar contra o
peso daquela mão e contra o fardo da depressão, enquanto ela insistia em
desmotivá-la, insistindo que ninguém realmente se importava. Porém, a mãe de
Gabriela se importava, desejava que a filha tivesse um futuro digno, que saísse
e aproveitasse a vida com os amigos.
“E
quando, ela me aceitasse, ela entenderia, me abrigaria, se arrependeria de ter
demorado tanto a simplesmente desistir e se entregaria, definitivamente. “
Um conto profundo e realista, que
meche muito com o emocional, fazendo refletir sobre o valor que damos a nossa vida
e o que fazemos com ela. Escrito de forma detalhista, faz com que o leitor se
sinta no lugar da protagonista, Gabriela.
Tive a oportunidade de ler quando
ainda estava no processo de desenvolvimento e sinto-me muito honrada por isso. A
Bárbara vem se superando a cada novo trabalho.
Narrado em primeira pessoa, pela
perspectiva da própria depressão, vemos de forma clara o seu agir. É como se
ela se comunicasse com a Gabriela e elas tivessem um diálogo. Isso me
impressionou muito.
A capa é condizente com o
conteúdo. A diagramação é simples e a revisão ótima.
Dou cinco estrelas e recomendo!!!
Ingrid M. S. Nascida em 03 de outubro de 1993, é formada em Design de Moda, mora com o marido em uma cidade pequena e muito pacata no interior de Santa Catarina. Ama escrever desde criança, mas somente em 2014, resolveu publicar algo através do Wattpad.
É sonhadora, criativa, detalhista e muito teimosa, uma viciada em livros e chocolate, simplesmente apaixonada por dias frios e chuvosos. Gosta muito de
desenhar, assistir comédias românticas e seriados.
CONTATO: SITE - FACEBOOK - GRUPO NO FACEBOOK - SKOOB - WATTPAD - AMAZON
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Beijinhos Ingrid
Oiiii!!!
ResponderExcluirGostei do tema. Depressão é algo complicado. Quem um dia já passou por isso sabe o quanto é ruim ser julgado, sendo que na verdade, a pessoa não tem forças para seguir em frente. Não é falta de vontade é totalmente o contrário. É não ter forças para conseguir se levantar e seguir em frente. Gostei da sua resenha e do que trata o conto.
Beijos
Oiii,
ResponderExcluirNossa, realmente, a capa combina direitinho com o conteúdo! Logo que bati o olho achei que fosse alguma coisa meio erótica, mas depois que li sua resenha e a sinopse, vi que bateu direitinho. Deve ser um livro bem pesado, né? Senti vontade de ler para entender um pouco mais sobre essa doença que tanta gente tem.. Minha mãe é psicóloga, vou recomendar para ela também!
Beijos.
Olá!
ResponderExcluirFiquei super interessada no livro, esse assunto me interessa demais, ainda acho que as pessoas devem ser mais conscientizada sobre a depressão.
Adorei.
Bjs
Vou procurar para comprar.
Oi Ingrid,
ResponderExcluirTá aí um tema que deveria ser abordado mais frequentemente em livros, acho que a autora foi bem corajosa, já que o assunto é delicado e ainda há tanta ignorância ao redor dele.
Eu sempre digo que não sou tão fã de contos, mas esse chamou minha atenção.
Adorei a biografia da autora, ela parece ser aquele tipo de pessoa que você gostaria de ter como amigo.
Abraço e Bons Livros ❤
Olá!!
ResponderExcluirParece ser muito intenso e isso já chamou a minha atenção! Adorei saber que é a depressão que narra a história, achei bem diferente.. Quero ler!
Beeijo
http://lecaferouge.blogspot.com.br/
Oi, Ingrid!!! Saudade de ir aqui! Achei o conto uma coisa linda, escrever sob a perspectiva narrativa da Depressão fazendo dela o personagem principal que realmente é na vida de quem a sente. Só pelos quotes dá p ver que o conto ficou um arraso! Gosto muito da escrita da Barb tb... Amei de verdade!!!
ResponderExcluirOlá Ingrid! Nossa, achei interessante o fato da depressão narrar. Fiquei curiosa para ler esse livro, tem casos de depressão na minha família e esse assunto sempre me chama atenção. Beijos!
ResponderExcluirIngrid, eu não conhecia nem a obra e nem a autora, mas amei a premissa do conto.
ResponderExcluirSou apaixonada por contos e quando eles tratam de assuntos que mexem com a gente, mais ainda.
Adorei!
Olá! Que bacana a história ser narrada do ponto de vista da depressão. E apesar de existir diversos tipos de depressão e cada pessoa reagir de a forma, deve ser interessante ler algo do ponto de vista da própria depressão. Eu fiquei super curiosa.
ResponderExcluirBeijos
Muito bacana essa ideia da autora, depressão é um assunto que está sendo muito falado e no face vi algumas postagens sobre, mas mesmo assim ainda é um assunto difícil de ser debatido, muitos acham palhaçada e só quem já passou por isso ou viu de perto alguém querido passando por isso, sabe o quanto é doloroso e que não tem nada de frescura e bobeira nisso. Leria o livro com certeza.
ResponderExcluirbjs
Oi Ingrid!
ResponderExcluirA autora escolheu muito bem o tema para tratar nesse conto. A depressão é uma doença grave e que não é levada a sério pelas pessoas. É importante que o tema seja debatido e esclarecido por todos os meios disponíveis.
Bjs!