André Mafra
A primeira impressão que temos de um livro, antes mesmo de lê-lo, é a capa. Neste quesito a obra já começou agradando (como de fato é uma característica da Editora Arwen). A capa é muito bonita. Nela vemos duas mãos: uma que segura uma maça e a outra que parece retirar dela uma espécie de tinta (que poderia ser sangue) para desenhar o título da obra: Utópico. Vemos também alguns borrões da tinta, que tem tudo mesmo para ser sangue, pois ao olharmos mais atentamente, o instrumento que está na mão direita parece ser um bisturi, ou algo cortante, e não um pincel. O fundo da capa é quadriculado, como um muro em ladrilho desgastado, na cor cinza.
O Prefácio já vem arrasando, lindamente escrito por Letícia Godoy. Confira um trecho:
"O leitor é levado a vivenciar cada momento da transformação de Daniel junto a ele. A cada página lida, somos tragados para os mistérios deste thriller alucinante, em que não há bem e mal, apenas pessoas que podem ou não fazer a diferença"
Depois, vem o Prólogo e nos lança uma provocação, nos fazendo refletir...
"Quem somos nós para criar uma imagem da perfeição e se espelhar naquela reles criação? Quem somos nós para dizer o que é e o que não é utopia?"
Enfim começamos a leitura e já somos tragados logo de início por um suspense e uma cena que não se explica completamente naquele momento (mas com certeza mais adiante). Uma caixa é achada por algumas crianças e seu pai em um rio e dentro da misteriosa caixa, diversos instrumentos cirúrgicos (olha o bisturi da capa!). O que será que esta caixa está fazendo naquele rio? Como chegou até ali? Qual a ligação disso com os futuros fatos da história?
Logo em seguida conhecemos alguns personagens, como a Loana, os detetives Carlos e Luis e Marta, mãe do Ariel. Quê Ariel? É o personagem que está sumido logo no início da trama e a qual todos procuram.
Quando você pensa que vai ganhar alguma pista sobre o paradeiro de Ariel ou sobre a caixa que aparecera lá no Prólogo, a história dá um pulo de sete anos (7 anos) e já voltamos a encontrar Loana mais madura, com uma filha. A garotinha tem Síndrome de Donw e através dela que conhecemos outro personagem: o Daniel.
Daniel é o médico da pequena Isís (filha de Loana), e logo de início já deixa transparecer que nutre um sentimento "a mais", por Loana. Eu gostei dele, mas acredito que mais à frente surgirão muitas coisas que irão atrapalhar este romance. Afinal, temos um corpo desaparecido, e vai que ele volta para assombrar o casal? (Mistéeerio).
Para dar as minhas primeiras impressões sobre o livro, preciso falar também da escrita do autor. André Mafra tem uma escrita agradável, de fácil compreensão, sem explicações e figuras de linguagem desnecessárias. O autor cria uma atmosfera de suspense e quando necessário vai direto ao ponto, com um texto coerente, apresentando seus personagens e ambiente onde as cenas ocorrem de uma forma muito atrativa. Enfim, o texto nos proporciona uma leitura dinâmica e prazerosa.
E foi assim durante os seis primeiros capítulos (que foram disponibilizados para fazer as primeiras impressões). O livro deixou-me com gosto de quero mais, e melhor sinal do que este, impossível. É um livro que atrai para a leitura e que recomendo com toda certeza.
Então corre para o site da Editora Arwen e garanta seu exemplar já!
Clique para ver no site
[Primeiras impressões - Utópico] André Mafra
Olá Clubenautas.
Hoje queremos apresentar o livro Utópico, do Autor André Mafra, que é uma obra publicada pela Editora Arwen (Parceira do Clube) e tem como gênero o Thriller/Ficção.
Vamos conferir as primeiras impressões? Vem comigo.
Título: Utópico- Autor: André Mafra
Gênero: Trilher / Ficção
Ano: 2016 - Idioma: Português
Páginas: 353 - ISBN: 978-85-68255-62-2
Acabamento: Brochura
Sinopse: Daniel Reis é um médico curitibano com uma carreira em ascensão e um futuro brilhante, mas que esconde um passado sombrio. Atormentado pelo assassinato que cometera e que nunca viera à tona, sua sede por sangue se alia à sua revolta para com o mundo ao seu redor. A extração de órgãos é apenas o começo de uma nova vida sem volta para o doutor Daniel e, nesta jornada obscura e gananciosa, dinheiro, morte e amor o forçam a enfrentar seu pior inimigo: ele mesmo. O leitor deve estar preparado para se surpreender a cada página neste thriller que marca a estreia de André Mafra no mundo dos livros.
Primeiras Impressões:
O Prefácio já vem arrasando, lindamente escrito por Letícia Godoy. Confira um trecho:
"O leitor é levado a vivenciar cada momento da transformação de Daniel junto a ele. A cada página lida, somos tragados para os mistérios deste thriller alucinante, em que não há bem e mal, apenas pessoas que podem ou não fazer a diferença"
Depois, vem o Prólogo e nos lança uma provocação, nos fazendo refletir...
"Quem somos nós para criar uma imagem da perfeição e se espelhar naquela reles criação? Quem somos nós para dizer o que é e o que não é utopia?"
Enfim começamos a leitura e já somos tragados logo de início por um suspense e uma cena que não se explica completamente naquele momento (mas com certeza mais adiante). Uma caixa é achada por algumas crianças e seu pai em um rio e dentro da misteriosa caixa, diversos instrumentos cirúrgicos (olha o bisturi da capa!). O que será que esta caixa está fazendo naquele rio? Como chegou até ali? Qual a ligação disso com os futuros fatos da história?
Logo em seguida conhecemos alguns personagens, como a Loana, os detetives Carlos e Luis e Marta, mãe do Ariel. Quê Ariel? É o personagem que está sumido logo no início da trama e a qual todos procuram.
Quando você pensa que vai ganhar alguma pista sobre o paradeiro de Ariel ou sobre a caixa que aparecera lá no Prólogo, a história dá um pulo de sete anos (7 anos) e já voltamos a encontrar Loana mais madura, com uma filha. A garotinha tem Síndrome de Donw e através dela que conhecemos outro personagem: o Daniel.
Daniel é o médico da pequena Isís (filha de Loana), e logo de início já deixa transparecer que nutre um sentimento "a mais", por Loana. Eu gostei dele, mas acredito que mais à frente surgirão muitas coisas que irão atrapalhar este romance. Afinal, temos um corpo desaparecido, e vai que ele volta para assombrar o casal? (Mistéeerio).
Para dar as minhas primeiras impressões sobre o livro, preciso falar também da escrita do autor. André Mafra tem uma escrita agradável, de fácil compreensão, sem explicações e figuras de linguagem desnecessárias. O autor cria uma atmosfera de suspense e quando necessário vai direto ao ponto, com um texto coerente, apresentando seus personagens e ambiente onde as cenas ocorrem de uma forma muito atrativa. Enfim, o texto nos proporciona uma leitura dinâmica e prazerosa.
E foi assim durante os seis primeiros capítulos (que foram disponibilizados para fazer as primeiras impressões). O livro deixou-me com gosto de quero mais, e melhor sinal do que este, impossível. É um livro que atrai para a leitura e que recomendo com toda certeza.
Então corre para o site da Editora Arwen e garanta seu exemplar já!
Clique para ver no site
Abraços, Amanda Bonatti
0 comentários:
Algumas regrinhas:
. Terminantemente proibido qualquer manifestação preconceituosa, racista, homofóbica e etc.. Respeito em primeiro lugar sempre.
. É claro que se você me seguir, eu vou lhe seguir, só dizer que seguiu no comentário e colocar seu link (não só segui me segue de volta, ok?)
Obrigada por comentar... a sua presença é muito importante para nós.
Volte sempre ^^
Clubenetes.