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Sinopse
Gika, autora de O guarda-chuva vermelho e Surtando, nos presenteia com um conto imprevisível e repleto de sedução inspirado em Nelson Rodrigues.
Cansada da rotina sem graça de dona de casa, Jussara decide aproveitar os longos períodos em que Américo, seu marido desanimado, grosso e vinte anos mais velho, está trabalhando como taxista de forma divertida. Através de um anúncio de jornal dado por uma amiga, decide trabalhar escondida, todas as noites, em algo diferente e totalmente inusitado.
[Meu Amigo Kindle] Resenha Nacional: Conto A Mulher Fiel - Gika Mendonça!!!
Olá Gente linda.
Hoje temos Resenha Nacional do Conto A Mulher Fiel, da nossa autora parceira Gika Mendonça!!!
Eu sou a Ingrid, ColaborAutora fofa do Clube do Livro ❤
Conto A Mulher Fiel
Ano: 2016 / Páginas: 20
Idioma: português
Editora: Amazon
Ano: 2016 / Páginas: 20
Idioma: português
Editora: Amazon
Gika, autora de O guarda-chuva vermelho e Surtando, nos presenteia com um conto imprevisível e repleto de sedução inspirado em Nelson Rodrigues.
Cansada da rotina sem graça de dona de casa, Jussara decide aproveitar os longos períodos em que Américo, seu marido desanimado, grosso e vinte anos mais velho, está trabalhando como taxista de forma divertida. Através de um anúncio de jornal dado por uma amiga, decide trabalhar escondida, todas as noites, em algo diferente e totalmente inusitado.
Gika Mendonça
Biografia
Gika Mendonça nasceu em 1977, é carioca, professora, escritora, blogueira, roteirista, devoradora de chocolate amargo, viciada em café forte, em livros do Stephen King e em filmes antigos em preto e branco. É apaixonada por distopia, por ficção científica e por tudo relacionado a zumbis. Seu grande amor é sua filha peluda chamada Frida Maria, adotada há dois anos.
Mestre em Letras pela UFRJ, divide seu tempo entre as salas de aula do Colégio Pedro II e a escrita.
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Resenha
Gika Mendonça nasceu em 1977, é carioca, professora, escritora, blogueira, roteirista, devoradora de chocolate amargo, viciada em café forte, em livros do Stephen King e em filmes antigos em preto e branco. É apaixonada por distopia, por ficção científica e por tudo relacionado a zumbis. Seu grande amor é sua filha peluda chamada Frida Maria, adotada há dois anos.
Mestre em Letras pela UFRJ, divide seu tempo entre as salas de aula do Colégio Pedro II e a escrita.
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Resenha
Há dez anos os dias de Jussara eram sempre
iguais, vivia uma rotina interminável. Isto, porque seu marido, Américo, um
taxista cinquentão, fazia questão de ter tudo fresquinho. Segundo ele, mulher
tem que cuidar da casa.
Aos trinta anos de idade, Jussara era uma
mulher formosa, educada e encantadora, que fazia parar qualquer um por onde
passasse. Cuidava com afinco de seus afazeres domésticos, lia fotonovelas,
assistia TV e estava sempre à procura de novas receitas para agradar o marido.
“—
Rápido, Jussara. Tenho um passageiro a uma da tarde no Catete.
Ou
então,
—
Não tenho tempo para conversas, Jussara. Coloca essa comida logo, mulher.
Ou
ainda,
—
Você não vai vir com papo furado na hora do meu futebol não, né? Você não tem
uma roupa pra passar ou uma fotonovela pra ler?”
Diante disso, Jussara recolhia-se em seu mundo
e vivia para atender os caprichos do marido ciumento e antiquado, vinte anos
mais velho. Ela se esforçava ao máximo, contudo, ao em vez de saírem juntos e
aproveitarem a companhia um do outro, Américo preferia a TV ou o jornal,
deixando a esposa de lado.
Até que uma mulher pra lá de espevitada,
chamada Marieta, mudou-se para sua vila. Imediatamente, Américo insistiu que
não queria Jussara de amizade com ela, sobretudo, porque Marieta era separada e
trabalhava fora.
“As
semanas passaram e as mulheres ficaram cada vez mais amigas. Marieta sempre
tentava abrir os olhos de Jussara, aconselhando-a a ser mais independente e até
em ter seu próprio dinheiro.”
Todavia, Jussara aproximou-se ainda mais de
Marieta e seguindo o conselho da amiga, resolveu ligar para o anúncio
de jornal dado por ela. Logo, Jussara decidiu embarcar nessa aventura sem
contar nada a seu marido e tudo parecia conspirar a seu favor.
“Precisava
dar um basta naquela situação e voltar a se sentir viva e radiante, antes que a
depressão a consumisse de vez. Viu neste emprego a luz que faltava em seus dias
cinzentos, solitários e melancólicos.”
Um conto em homenagem a Nelson Rodrigues, que
aborda o relacionamento abusivo, no qual muitas mulheres se sentem diminuídas,
incompreendidas e desprezadas. Narrado em terceira pessoa permite uma visão
mais ampla da vida da protagonista, Jussara e os fatos ocorridos nela. Uma
leitura ótima para se fazer depois de uma tremenda ressaca literária.
A escrita da autora é leve, de fácil compreensão, envolvente e instigante.
Os personagens são muito realistas e bem descritos.
A capa é linda, representa muito bem o
conteúdo. A diagramação é simples e a revisão ótima.
Dou cinco estrelas e recomendo!!!
Ingrid M. S. Nascida em 03 de outubro de 1993, é formada em Design de Moda, mora com o marido em uma cidade pequena e muito pacata no interior de Santa Catarina. Ama escrever desde criança, mas somente em 2014, resolveu publicar algo através do Wattpad.
É sonhadora, criativa, detalhista e muito teimosa, uma viciada em livros e chocolate, simplesmente apaixonada por dias frios e chuvosos. Gosta muito de
desenhar, assistir comédias românticas e seriados.
CONTATO: SITE - FACEBOOK - GRUPO NO FACEBOOK - SKOOB - WATTPAD - AMAZON
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Beijinhos Ingrid
Boa resenha.
ResponderExcluirO livro me despertou a curiosidade...