Arthur Sena Rios
Nilson Alves de Souza nasceu no município de Buritama, na região noroeste do Estado de São Paulo, no dia 10 de julho de 1975. Começou a ler todo tipo de textos e artigos desde os oito anos e foi nesta idade que teve o primeiro contato com os textos de dois de seus autores prediletos, Arthur Conan Doyle e Victor Marie Hugo. Também foi nesse mesmo período que ficou fascinado com o arquétipo heróico do personagem Rei Arthur das histórias épicas. O pseudônimo Arthur surgiu através dessas predileções e o complemento “Sena Rios” viria a ser uma brincadeira com a palavra “cenários”, devido a fascinação que estes exercem sobre o autor. Ainda cedo, aos quatorze anos, se interessou pela Filosofia e a Genealogia e logo viria a se lançar em várias viagens por quase todos os estados do país. Quando percebeu que suas necessidades não eram mais suprimidas meramente pelas instituições educacionais, escolheu o percurso destinado aos grandes anônimos tornando-se um autodidata obcecado pela leitura e discussão. Dessa maneira teve liberdade para explorar diversos campos perseguindo o entendimento das próprias paixões através da observação constante do comportamento do ser humano. É o blogueiro editor do “Blog do Asno”, onde já publicou mais 800 artigos de opinião sobre variados assuntos. O livro “Paixão da Pedra pela Rosa” foi o primeiro laboratório, cujos ensaios o autor iniciou no ano de 1998 e em seguida vieram os livros “Lâmina do Acaso”, “Paraiso Ocioso”, “A Praia dos Poetas”, “Uma Vida e Mais 99 Anos” e “Um Dia e Meio”.
Resenha Nacional - UMA VIDA E MAIS 99 ANOS.
UMA VIDA E MAIS 99 ANOS.
Edição: 1
Editora: Selo Jovem
ISBN: 978-85-66701-00-0
Ano: 2015
Páginas: 200
Formato: 16 x 23 cm
Papel Pólen 80gr
Autor: Arthur Sena Rios
Categoria: Policial
Sinopse:
Editora: Selo Jovem
ISBN: 978-85-66701-00-0
Ano: 2015
Páginas: 200
Formato: 16 x 23 cm
Papel Pólen 80gr
Autor: Arthur Sena Rios
Categoria: Policial
Sinopse:
Existem histórias extraordinárias e fascinantes que podem encantar um
leitor, ainda que não estejam presentes os zumbis, os vampiros, lobisomens e
seres místicos com poderes não naturais e completamente irreais. Existem
cidades que podem encantar e revelar histórias de amor, aventura e mistério sem
que seja necessário o encanto ou a idade avançada das grandes metrópoles.
Existe um aventureiro, desbravador corajoso e investigador determinado em cada
um de nós que habitamos anônimos esses pequenos centros. A história
extraordinária acontece o tempo todo diante de nós. Nós as vivemos e sentimos
todos os dias, mas não percebemos o quão fantásticas elas podem ser e
procuramos em estantes empoeiradas outras que pareçam mais interessantes ao
nosso gosto pessoal.
Araçatuba e Birigui são duas cidades do interior paulista que se tornam palco de uma fantástica história policial. O cenário não poderia ser melhor: duas cidades do interior com suas peculiaridades e charme próprios. No verão tórrido da região de Araçatuba, as ações de um ardiloso psicopata disparam vários eventos nas duas cidades e levam quatro jovens, Amanda, Fábio, Laura e Letícia, a um pesadelo que mudará suas vidas. Descobrir a motivação do assassino é um desafio e uma revelação sobre a vida de Letícia. Contudo, o assassino não é o único vilão da história. Um mau muito mais sofisticado revela-se em outro predador que espreita o ambiente e prepara o seu próprio jogo macabro.
Esta é uma literatura sensacional com todos os elementos que são atraentes no gênero. A diferença é que a ideia proposta considera que todos somos sensacionais.
Araçatuba e Birigui são duas cidades do interior paulista que se tornam palco de uma fantástica história policial. O cenário não poderia ser melhor: duas cidades do interior com suas peculiaridades e charme próprios. No verão tórrido da região de Araçatuba, as ações de um ardiloso psicopata disparam vários eventos nas duas cidades e levam quatro jovens, Amanda, Fábio, Laura e Letícia, a um pesadelo que mudará suas vidas. Descobrir a motivação do assassino é um desafio e uma revelação sobre a vida de Letícia. Contudo, o assassino não é o único vilão da história. Um mau muito mais sofisticado revela-se em outro predador que espreita o ambiente e prepara o seu próprio jogo macabro.
Esta é uma literatura sensacional com todos os elementos que são atraentes no gênero. A diferença é que a ideia proposta considera que todos somos sensacionais.
O AUTOR:
Nilson Alves de Souza nasceu no município de Buritama, na região noroeste do Estado de São Paulo, no dia 10 de julho de 1975. Começou a ler todo tipo de textos e artigos desde os oito anos e foi nesta idade que teve o primeiro contato com os textos de dois de seus autores prediletos, Arthur Conan Doyle e Victor Marie Hugo. Também foi nesse mesmo período que ficou fascinado com o arquétipo heróico do personagem Rei Arthur das histórias épicas. O pseudônimo Arthur surgiu através dessas predileções e o complemento “Sena Rios” viria a ser uma brincadeira com a palavra “cenários”, devido a fascinação que estes exercem sobre o autor. Ainda cedo, aos quatorze anos, se interessou pela Filosofia e a Genealogia e logo viria a se lançar em várias viagens por quase todos os estados do país. Quando percebeu que suas necessidades não eram mais suprimidas meramente pelas instituições educacionais, escolheu o percurso destinado aos grandes anônimos tornando-se um autodidata obcecado pela leitura e discussão. Dessa maneira teve liberdade para explorar diversos campos perseguindo o entendimento das próprias paixões através da observação constante do comportamento do ser humano. É o blogueiro editor do “Blog do Asno”, onde já publicou mais 800 artigos de opinião sobre variados assuntos. O livro “Paixão da Pedra pela Rosa” foi o primeiro laboratório, cujos ensaios o autor iniciou no ano de 1998 e em seguida vieram os livros “Lâmina do Acaso”, “Paraiso Ocioso”, “A Praia dos Poetas”, “Uma Vida e Mais 99 Anos” e “Um Dia e Meio”.
Resenha
Nacional
Por: Jenny Martins
Jesus!!! Como é
bom estar de volta! Eu sei, eu sei.... Eu nunca saí de fato, mas as pausas
entre uma postagem e outra me deixaram com a sensação de que já se faziam meses
desde que eu tinha dado as caras por aqui. Um descaso, eu admito, e peço perdão
por isso.... Aliás, perdão é a palavra que eu deveria usar no final da resenha
a seguir. Descrever a minha agradável
surpresa com UMA VIDA E MAIS 99 ANOS tem sido, no mínimo, constrangedora.
“Não julgue o livro pela capa”, já dizia
alguém e muitos outros alguéns na literatura, e aqui o seu significado também
pode ser aplicado a: “Não julgue um livro
pelas primeiras vinte páginas”. No meu caso o problema em julgar nunca
esteve na capa e sim no começo, um tanto quanto confuso do
livro. Apresentar e descrever o assassino nas primeiras páginas me pareceu precipitado
demais. Juntando isso a alguns errinhos de diagramação e revisão, a leitura parecia um caos anunciado antes mesmo das primeiras
30 páginas. Em outros casos eu teria
desistido da leitura, mas como ele foi cedido por uma das nossas
parceiras Editoriais: A selo Jovem, eu tinha que dar continuidade a leitura, por isso não
desisti... AINDA BEM que eu não desisti. Com sessenta páginas a leitura parecia
outra, e já começava a se desenrolar, caminhando para algo que valia a pena
sentar e conferir.
A narrativa em terceira pessoa cheia de detalhes ficou um pouquinho cansativa no decorrer do livro. —
Me sinto tão intima de Araçatuba agora que
consigo sentir até o calor insuportável da cidade impregnar em minha pele quase
branca sem bronzeado algum rsrsr.
— Mas isso não tira os créditos da história, que no geral, sabe conquistar e
cativar o leitor.
Agora, para você que já deve estar entediado de
tanto blábláblá, mas ainda espera a bendita resenha para ver onde,
e porquê a Nerd que vos fala quebrou a cara, role a bolinha do seu mouse e... let’s go! Borá conferir a review meus amores.
ARAÇATUBA e
BIRIGUI. —
Duas cidades do interior paulista que eu nem sonhava que existia rsrs —
é/são o palco principal de um psicopata, que desenrola seu jogo macabro de
forma inteligente, mas... previsível.
O começo do livro nos apresenta Maicon Alexandre, uma criança com
distúrbios psicóticos, que mais tarde viria a se tornar um psicopata daqueles.
-Os especialistas chama isso de distúrbio psicológico, minha querida! Mais de um por cento da população tem isso. E mais de setenta por cento da população mundial possui o mesmo distúrbio só que em uma escala reduzida. O que são os políticos e pastores desonestos, os vários empresários gananciosos e estelionatários, senão psicopatas também?Pagina 201
Eu já falei que tenho fracos por malucos psicóticos?
Só pelos literários, é claro. A verdade é que eu adoro um bom suspense e os que
envolvem assassinos que matam sem uma motivação aparente sempre ganharam a
minha atenção além da conta.
Uma vida e mais 99 anos começou tímido, de um
jeito que eu abominei nas primeiras vinte páginas. Antes do êxtase do
livro começar eu já sabia que o maluco se chamava Maicon —
porque o pai não soube pronunciar Michael — Alexandre, uma criança que à primeira
vista era como outra qualquer... — Como outra qualquer se você achar que
é normal uma criança torturar e matar pequenos animais sem sentir medo, remorso
ou qualquer tipo de sentimento por conta disso. — Que ele cresceu na cidade de Araçatuba e se
mudou, voltando anos depois completamente mudado. A essa altura ele já
carregava crimes jamais solucionados no currículo e uma capacidade fora do
comum para encontrar, selecionar, dissuadir e matar adolescentes. —
Detalhe - todas as vítimas foram escolhidas através de sua conta no facebook. — Quem aí usa o Face para resenhar a vida é bom tomar cuidado, nem todo mundo na internet é flor que se cheire. Fiquem atentos pessoal!!
Detalhe - todas as vítimas foram escolhidas através de sua conta no facebook. — Quem aí usa o Face para resenhar a vida é bom tomar cuidado, nem todo mundo na internet é flor que se cheire. Fiquem atentos pessoal!!
Ignorando o fato de ter o assassino anunciado
logo no começo do livro, vamos correr algumas páginas da história e descobrir
que todo o enredo se desenrola em volta de Letícia, uma adolescente órfã, até
então sem amigos ou paixões avassaladoras, que tem sua vida inundada por
mistérios, que de alguma forma a levam direto para o assassino da flor azul.
Letícia entra na
história no momento em que a primeira vítima do assassino de Araçatuba é
encontrada com uma flor azul —Um
jacinto— na mão. Aparentemente o assassino teve um cuidado especial ao deixar o
corpo da jovem para os policiais acharem, e é a partir daí que se inicia uma
caçada desleixada ao assassino, que mata mais 4 jovens até que a polícia caia
em si e decida investigar o caso como deveria ter feito desde o primeiro
assassinato.
Confesso que achei o começou do livro meio parado, mas o decorrer da história me cativou de um
jeito único. A escrita de Arthur flui bem, ele soube manter um ar de mistério
na história e criar bons personagens. Os protagonistas foram bem elaborados, e
os antagonistas, bom, os antagonistas são um caso à parte. Eu diria que o Detetive Monteiro e o Delegado Moreira foram as
grandes surpresas do livro. A jornada de ambos traz uma mensagem subliminar,
mas clara: Os problemas da vida pessoal podem destruir a vida profissional e
colocar todo mundo que depende de um trabalho bem feito em perigo. É
extremamente importante saber separar uma coisa da outra, principalmente quando tem muita gente depende do êxito desse trabalho.
O livro ainda traz varias mensagens de alerta, tais como: Tomar cuidado ao julgar mal as pessoas, e agir por impulso. compartilhar a vida pessoal aos quatro cantos sem se importar em como essas informações serão usadas por pessoas mal intencionadas. Mensagens sobre amor, amizade, família, opção sexual e aceitação.
Eu também gostei da forma como o autor introduziu
as histórias de Amanda, Fábio e Laura na história sem ofuscar o drama
principal. O mistério em volta do assassino foi a única coisa que, ao meu ver,
podia ser melhor elaborado. Tem todo um drama cercando a identidade verdadeira
dele e várias reviravoltas quanto a quem ele seja de verdade, mas se o leitor
estiver focado vai perceber que o assassino sempre esteve ali.
Eu por exemplo, soube que Maicon e @ era a mesma pessoa no mesmo momento que
ele foi apresentado como p.... não vou contar rsrsr vocês vão ter que ler para
saber quem é o bendito, ou nesse caso, maldito assassino da flor azul.
Uma vida e mais 99
anos é o típico livro que nos faz morder a língua ao criticar. A capa é bem simples e a diagramação é um pouquinho a quem do que poderia ser, mas a
história em si tem um grande potencial. Eu ainda não conhecia o trabalho do
autor por isso comecei a leitura ressabiada, ao encontrar alguns errinhos
coloquei-me a reclamar e desdenhar do que estava lendo, para mais tarde quebrar
a cara.
Eu indico o livro, os fãs do gênero vão adorar. Vale a pena sentar e conferir o resultado final de: Uma vida e mais 99 anos.
Eu indico o livro, os fãs do gênero vão adorar. Vale a pena sentar e conferir o resultado final de: Uma vida e mais 99 anos.
Amores, eu tentei não jogar muito spoiller na
resenha, e me limitei a falar das coisas já contidas na sinopse. Eu ainda tô
aprimorando o meu estilo de resenhar, por isso, se não for pedir muito, deixe
um comentário aí em baixo pra eu saber se estou no caminho certo. Para você
faltou informação? A review ficou grande demais com informações de menos? Devo
focar mais na história e deixar a minha opinião para o final ou estou no
caminho certo? Não esqueça de comentar, eu prometo ler e responder a todos.
Beijos e até a próxima!!!
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirRealmente, a capa não está nada atrativa. o.o
É bom saber que apesar do início que te incomodou, o livro te surpreendeu. A gente busca não julgar livros pelas capas, mas tem uns que é complicado - risos.
Eu fiquei com a sensação, ou melhor, você já contou quem é o assino descaradamente - risos. Enfim, é o tipo de livro que minha parceria de Blog curte, mas talvez, esse início fosse incomodar ela..Vou comentar a sua indicação com ela.
Beijo!
Olá, Jenny!
ResponderExcluirVocê se expressa muito bem, viu?! Realmente, a capa não é nada atrativa, pelo menos para mim, eu nem passaria perto dela. Mesmo o livro trazendo várias mensagens de e tal, não sei se leiria, pelo menos, não no momento. Fico feliz em saber que você ficou satisfeita no decorrer da história!
Um beijo enorme!
Dai
Olá... Jenny, tudo bem??
ResponderExcluirEu achei a sua resenha ótima... pra mim tudo ficou muito bom... eu gosto muito de suspense e mistério... gosto de me sentir na mente do assassino haha, mas assim como você só dos literários... fico imaginando essas crianças que já nascem com o coração frio e o porque isso acontece... não sei o que faria se isso acontecesse comigo... porque uma criança que faz maldade inocente é uma coisa e outra completamente diferente é você sentir e ver a satisfação da crianças em maltratar seja lá quem for... enfim.. deve ter sido uma leitura e tanto... e ainda bem que não desistiu... xero!
Oi, pela sinopse e capa eu não leria o livro, mas pela sua resenha com certeza, pois a sinopse me desanimou e pareceu ser chato, já sua resenha mostrou ser um livro de suspense com ação e misterio, algo que adoro nos livros, e fico feliz em saber que você ficou satisfeita com a historia e no fim, foii proveitosa para você. Quem sabe eu não dê uma chance para o livro?!
ResponderExcluirbjus
Oi, Jenny
ResponderExcluirEstava sentindo sua falta, ainda bem que voltou!! Giu precisa de você hahaha
Eu sou uma pessoa que julgo pela capa, nunca ia ler esse livro.
Pena que o começo te decepcionou, mas você continuou e gostou no desenrolar da história.
Eu gosto muito de suspense e mistério, vou anotar sua dica
beijos