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[SEMANA PECAMINOSA] Curiosidades (Entrevista com Blake e Isa – perguntas de leitores)
Oi amores!! Chegamos ao 3º dia dessa semana que está pecado puro!
Vamos saber algumas curiosidades sobre o livros e seus personagens?
Vem com a gente então!!!
Curiosidades (Entrevista com Blake e Isa – perguntas de leitores)
Perguntas enviadas pela leitora Carla Fernanda:
Gisele, quando você idealizou Pecaminoso, como seria inicialmente os protagonistas? Me fale um pouquinho mais sobre Isa e Blake.
Bem, inicialmente Pecaminoso foi apenas um conto. Quando terminei minha aula de escrita, a professora me aconselhou a escrever contos e postar gratuitamente para que as pessoas conhecessem minha escrita. Na época eu tinha terminado “Inspiração”, meu primeiro livro publicado em formato digital, e ele estava em fase de revisão. Então, escrevi o conto por uma ideia que tive. Como gosto muito de histórias que envolvem CEO, tive essa ideia de um encontro quente em um escritório. A reação dos leitores foi impressionante, praticamente todos que leram o conto pediam continuação da história do casal, mas eu não queria, acho que pela quantidade de livros com esse tema fiquei receosa. Então, continuei em um projeto que estava, que era o segudo livro da série o “Impulso”. O conto continuou fazendo sucesso e os pedidos não paravam. Então, decidi continuar a história e postar no Wattpad, onde ele foi tão solicitado. Só que eu queria fazer algo diferente, não queria uma mocinha inocente e nem um cara totalmente arrogante. Tive muita ajuda dos leitores, os comentários e pontos de vistas deles me impulsionaram e animaram. Pecaminoso fluiu tão naturalmente, foi delicioso escrever. Mas eu acredito que tudo tem seu tempo certo, se eu tivesse continuado a história na época que fiz o conto não teria sido do mesmo jeito. Pecaminoso surgiu no tempo certo!
Bom, Blake é um chefe sério, competente em seu trabalho, mas não gosta de se envolver sentimentamelmente com ninguém. Algumas perdas na vida o fizeram ficar receoso, preferia apenas contato carnal com suas mulheres. A quem ele escolhia a dedo, ou as caçava, como ele gosta de mencionar. Ele é meu mocinho safado, carrasco e apaixonante.
Isabella é extrovertida, boca dura, não leva desaforo para casa e não tem dramas para resolver na vida. Apenas decididu que se apaixonar não serve pra ela, não abre mão de controlar seus sentimentos e é extremamente liberal com seus desejos.
A menina é demais, amei cada parte que descobri da personagem.
Isa e Blake, qual foi a primeira impressão de verdade que tiveram acerca um do outro?
Blake:
Eu não sou um cara de meias palavras, meios termos, metades. Nada disso! E quando eu vi aquela mulher entrando em meu escritório sabia com certeza que teria que tê-la por inteiro. Cada pedacinho do seu corpo e muito mais. Necessitava de mais! E peguei. Eu tenho o que desejo e ponto final! Minha primeira impressão de Isabella Leal foi que ela era um problema.
Isabella:
Hum, delicioso! O homem transpirava sensualidade por cada poro, aquela cara de homem mal, deliciosamente vestido em um terno bem cortado, lábios carnudos e arrogância pura. Essa foi minha impressão do chefe carrasco e não me enganei. Mas sabia que seria como uma droga, se experimentasse a primeira vez estaria perdida, porque ele era um droga viciante, um predador à caça de sua presa. E sim, eu amo ser a presa dele!
Pergunta enviada pela autora Babi Barreto:
Qual o maior desafio em criar uma personagem: Ser como ela, ou criar algo totalmente diferente da sua personalidade?
Acredito que ambos os casos são complicados. Criar uma personagem totalmente o oposto do que você é, na realidade, pode ser difícil, pois são atitudes e pensamentos distintos, mas ao mesmo tempo é gostoso porque é como se você conhecesse a personagem aos poucos, fosse desvendando e acaba se surpreendendo demais. Agora ser como uma personagem, ou seja, uma personalidade que se assemelha ao que você é, pode ser facil, porém, o envolvimento pessoal fica mais intenso e isso é bom e ao mesmo tempo não é. Então, a dificuldade é relativa, tem personagem que flui normalmente, tem personagem que demora a surgir. Acho que o segredo é abrir o coração e se deixar levar.
Perguntas enviadas pela leitora Danielle Thamires:
Blake, você disse que gosta de mulher de personalidade forte. Então, por que você acreditou que estava apaixonado por Bianca, uma garota tímida e submissa?
Exatamente por esse motivo, Bianca era fácil de amar, fácil de lidar. A segurança da sua submissão aos meus desejos me deixaram encantado. Não sexualmente falando, não sou um dominador, mas eu tinha controle da situação, não ficava com medo do que seus atos provocariam, ela fazia o que eu “aconselhava” e ficava feliz com a atenção que eu lhe oferecia. Totalmente diferente de certa provocadora.
Isabella, por que você que é uma pessoa tão determinada e confiante, deixou que algumas inseguranças não permitissem que você falasse o que sentia pelo Blake?
Blake é intenso, cada pedacinho dele é demais para suportar. Por mais que eu goste de uma pegada forte (e minha nossa! O homem tem uma pegada), ele ameaçava minha segurança. E quando decidi viver minha vida de forma independente não queria que nada atrapalhasse o meu futuro. Conhecer Blake virou minha vida de pernas para o ar, literalmente, eu me vi uma pessoa diferente do que era e me fez insegura. Algo que realmente odiei, mas foi eclipsado pelos prazeres que tive com aquele carrasco gostoso.
Gisele como você descobriu essa veia para romances hots? A Isa tem alguma característica sua? E o Blake? Tem a personalidade inspirada em alguém que você conhece? (Haja charme e sensualidade para um homem só, né? risos).
Ah, eu sempre amei livros hots. Leio romances de banca desde os quatorze anos. Quando resolvi escrever foi automático entrar nesse gênero, apesar de também amar romances românticos.
Isabella tem muito de mim, sou impulsiva, boca dura e o humor ácido dela também parece muito com o meu. (risos).
Então, é complicado. Às vezes, acho que ele tem sim muito de alguém que conheço, não posso falar quem (risos). Mas ao mesmo tempo ele é totalmente fruto da minha imaginação.
Pergunta enviada pela leitora Ana Carolina Carbonel:
Eu achei que a pegada do livro mudou na metade. Ficou mais suave, menos dinâmico, menos humor... Foi proposital?
Nada nesse livro foi proposital. Dentre todos meus livros, ele foi o que fluiu mais facilmente, me diverti demais escrevendo e a própria história tomou seu rumo. Os personagens e a trama seguiram seu tempo. Mas acredito que ficou mais intenso, uma relação menos carnal e com mais sentimentos.
Pergunta enviada pela leitora Iza Corat:
A única que consegui pensar, acho que complementa um pouco a da Babi, como é o processo de criação da personagem, não somente no físico, mas também em todo o aspecto psicológico. São feitas pesquisas para compor determinado aspectos de suas personalidades? Se sim, como você as faz?
Alguns personagens surgem facilmente, são “simples” de criar e não tenho nenhuma trava de conflito de ideias, vamos dizer assim. Mas outros são complexos, preciso de pesquisas, eu procuro pessoas que acho que se parecem com elas e faço perguntas, observo... (risos) Principalmente os personagens masculinos. Mas pesquisa é complicado, porque personagens em si “nascem” como pessoas reais, eles moram na minha cabeça e ditam cada coisa, atos e sentimentos. É bem surreal.
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Então é isso meus amores!
Amanhã teremos o penúltimo dia dessa maratona pecaminosa!
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Beijokasss!