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No livro o autor expõe seus medos, suas dores, suas façanhas, suas decepções, suas vitórias, suas nostalgias com sensibilidade e criatividade em 37 casos. Os primeiros lembram sua infância na localidade de Arataca, município de município de Varre-Sai. Os seguintes, os tempos que viveu em Purilândia, município de Porciúncula. As histórias e casos continuam com os anos que vividos em Natividade e sua experiência em dois seminários. As histórias, casos e reflexões que vêm em continuidade falam das situações vividas no Rio de Janeiro em companhia de seus tios, no trabalho, na vida e nas aventuras com seus carros. Os demais estão relacionados com tempos vividos em Niterói, Seropédica e Juiz de Fora.
Dizem que a vida traz experiências e vivências. Nos textos, o autor procura refletir sobre elas com imaginação, informação, conhecimentos e aplicá-las em situações vividas. É inegável que a experiência acumulada e apreendida ao longo dos anos é capaz de levar as pessoas a evitarem repetir equívocos. Ora, isso é perfeito num mundo onde as experiências se repetem. Experiências e vivências ganham expressiva importância, por uma razão muito simples: o homem não muda! Nessa hora, quem já passou por muitas experiências leva uma grande vantagem. A experiência é uma coisa muito interessante. O conhecimento que nasce dela é real.
O autor Sebastião Menezes nasceu itaperunense, cresceu natividadense e hoje é varre-saiense. De origem rural, vindo do sítio Arataca, saiu em busca do saber; migrou ainda na infância para a pequena vila de Purilândia e depois seguiu para a cidade de Natividade. Disposto a continuar com seus estudos, foi até o Rio de Janeiro onde cursou o ensino médio, a faculdade e fez pós-graduação; casou-se e foi morar em Niterói e, muitos anos depois, em Juiz de Fora. Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
Sebastião de Oliveira Menezes nasceu itaperunense, cresceu natividadense e hoje é varre-saiense. De origem rural – nascido em Arataca (Varre-Sai – RJ), saiu em busca do saber; migrou ainda na infância para a vila de Purilândia, depois para a cidade de Natividade. Para continuar seus estudos foi para o Rio de Janeiro onde cursou o ensino médio, a faculdade e fez pós-graduação; casou-se e foi morar em Niterói e, depois, em Juiz de Fora.
Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. Ao aposentar-se fez questão de voltar às suas origens e cutucando a memória escrever esses casos e/ou “causos” com ironia, humor, graça e ser verossímil. Para Hortência Queiroz: “livro de título criativo a abarcar reminiscências de vida pessoal e profissional: obra despretensiosa e leve, por vezes saborosamente alegre, mas sempre instrutiva”.
(1942) graduou-se em Geologia (1967), fez curso de Especialização em Morfologia Tropical (1968) e concluiu o seu mestrado em Geologia (1973) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com sua vida dedicada desde 1968 à docência na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1968/1993), continuou sua atividade no magistério na Universidade Federal de Juiz de Fora (1995/2009) onde atuou, também, como professor convidado de Geomorfologia e Meio Ambiente no Curso de Especialização em Análise Ambiental. Já publicou mais de 50 trabalhos científicos e alguns livros técnicos sobre Minerais, Rochas e Geomorfologia. No ano de 2002, foi agraciado com a Comenda Estrela do Mar, da Fundação Rio das Ostras de Cultura e com o Diploma do Mérito Profissional, pelo CREA-RJ. Atualmente, está aposentado. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
[ColaborAutoras] Resenha Nacional: Cutucando a Memória - Sebastião de Oliveira Menezes!!!
Olá Gente linda.
Hoje temos Resenha Nacional de Cutucando a Memória, cortesia do nosso autor parceiro Sebastião de Oliveira Menezes!!!
Eu sou a Ingrid, ColaborAutora fofa do Clube do Livro ❤
Cutucando a Memória
Ano: 2015 / Páginas: 146
Idioma: português
Editora: Independente
Sinopse
Dizem que a vida traz experiências e vivências. Nos textos, o autor procura refletir sobre elas com imaginação, informação, conhecimentos e aplicá-las em situações vividas. É inegável que a experiência acumulada e apreendida ao longo dos anos é capaz de levar as pessoas a evitarem repetir equívocos. Ora, isso é perfeito num mundo onde as experiências se repetem. Experiências e vivências ganham expressiva importância, por uma razão muito simples: o homem não muda! Nessa hora, quem já passou por muitas experiências leva uma grande vantagem. A experiência é uma coisa muito interessante. O conhecimento que nasce dela é real.
O autor Sebastião Menezes nasceu itaperunense, cresceu natividadense e hoje é varre-saiense. De origem rural, vindo do sítio Arataca, saiu em busca do saber; migrou ainda na infância para a pequena vila de Purilândia e depois seguiu para a cidade de Natividade. Disposto a continuar com seus estudos, foi até o Rio de Janeiro onde cursou o ensino médio, a faculdade e fez pós-graduação; casou-se e foi morar em Niterói e, muitos anos depois, em Juiz de Fora. Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
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menezes.lona@gmail.com
Sebastião de Oliveira Menezes
Biografia
Mesmo distante de suas origens, nunca perdeu o vínculo com seus familiares e com a vida simples do interior. Ao aposentar-se fez questão de voltar às suas origens e cutucando a memória escrever esses casos e/ou “causos” com ironia, humor, graça e ser verossímil. Para Hortência Queiroz: “livro de título criativo a abarcar reminiscências de vida pessoal e profissional: obra despretensiosa e leve, por vezes saborosamente alegre, mas sempre instrutiva”.
(1942) graduou-se em Geologia (1967), fez curso de Especialização em Morfologia Tropical (1968) e concluiu o seu mestrado em Geologia (1973) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Com sua vida dedicada desde 1968 à docência na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (1968/1993), continuou sua atividade no magistério na Universidade Federal de Juiz de Fora (1995/2009) onde atuou, também, como professor convidado de Geomorfologia e Meio Ambiente no Curso de Especialização em Análise Ambiental. Já publicou mais de 50 trabalhos científicos e alguns livros técnicos sobre Minerais, Rochas e Geomorfologia. No ano de 2002, foi agraciado com a Comenda Estrela do Mar, da Fundação Rio das Ostras de Cultura e com o Diploma do Mérito Profissional, pelo CREA-RJ. Atualmente, está aposentado. A aposentadoria trouxe como prêmio o retorno a Natividade/Varre-Sai. É de lá que, cutucando a memória, escreveu esses casos e “causos” com a ironia dos anos idos, o humor da luta vencida, a graça de quem não precisa sempre ser verossímil.
Resenha
Um livro recheado com 37 Crônicas divertidíssimas, sobre a vivência do próprio autor, com títulos hilários e uma escrita extremamente leve. Narrado em primeira pessoa, torna a experiência ainda melhor.
Escolhi as 2 crônicas que mais gostei para falar um pouquinho sobre elas para vocês!
Marinho e os marimbondos
“O mel se tinha, ninguém viu e nem aproveitou. Só ferroadas de marimbondos sobraram para todos.”
Marinho era um menino alegre e bem aceito por todos, que gostava de tocar com sua sanfona, que na verdade consistia em uma caixa de papelão. Ele era filho do carpinteiro da fazenda do Doutor Edésio, em Purilândia.
Depois de procurar bastante, Marinho e seus amigos acharam uma casa de marimbondos e começaram a pensar em como derrubá-la. Reuniram um grupo, cada um com sua atiradeira, mas isso não deu muito certo para nenhum deles.
A bolsa mágica
“— Senhor, agradeço esta quantia que recebo. Sei que possuo a bolsa mágica do espírito, à medida que o dinheiro sai, o dinheiro entra e ela nunca ficará vazia.”
Durante o tempo em que morou na casa dos tios em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, Sebastião aprendeu muito e cresceu como pessoa. Quando começou a trabalhar passou a colaborar com as despesas, então, entregava um terço de seu salário para sua tia todos os meses e ela sempre o colocava dentro de uma bolsa que dizia ser mágica.
A capa é linda e muito criativa. A diagramação contém imagens e ilustrações que ajudam a compor o enredo. A revisão é ótima.
Dou cinco estrelas e recomendo!!!
Ingrid M. S. Nascida em 03 de outubro de 1993, é formada em Design de Moda, mora com o marido em uma cidade pequena e muito pacata no interior de Santa Catarina. Ama escrever desde criança, mas somente em 2014, resolveu publicar algo através do Wattpad.
É sonhadora, criativa, detalhista e muito teimosa, uma viciada em livros e chocolate, simplesmente apaixonada por dias frios e chuvosos. Gosta muito de
desenhar, assistir comédias românticas e seriados.
CONTATO: FACEBOOK - GRUPO NO FACEBOOK - SKOOB - WATTPAD - AMAZON
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Beijinhos Ingrid
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