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Antônio pensou em Lilás nos seis dias seguintes e torcia
para que ela fizesse contato com ele, já que ela não forneceu nenhuma
informação ou pista para que ele a encontrasse. No sétimo dia ela apareceu em
seu trabalho apresentando-se à Lucia (secretária de Antônio) como sua namorada.
Seus cabelos agora estavam lilás e ondulados. Após muito espanto e emoção aceitou
o convite de Lilás para almoçar. A partir desse dia, sempre através de contatos
feitos por Lilás, pois ela continuava se recusando a fornecer sua identidade
completa e endereço, passaram a viver dias de aventuras, descobertas, prazer e
de muitas emoções.
[Resenha Nacional] Conto Lilás - Fê Friederick Jhones
Olá, queridos leitores!
Hoje, tenho o prazer de (tentar) resenhar um conto da nossa
querida autora parceira, Fê Friederick Jhones, autora
por quem tenho grande admiração pelos temas que ela aborda em seus enredos e
pela forma natural, convincente e talentosa que ela descreve seus personagens e
enredos. A resenha de hoje é sobre o
conto “Lilás”, de Fê Friederick Jhones.
“Lilás” conta o encontro e a meteórica história de amor
entre Lilás, que é portadora de um histórico médico de aneurisma cerebral e
Antônio, um analista financeiro, que vive de forma monótona, apático e sem expectativas de um novo
amor.
Vamos nos emocionar com Antônio e Lilás?
Formato: eBook Kindle
Páginas: 36
Idioma: Português
ASIN: B072MKKTBN
Sinopse
“ –
Oi – Ela se sentou de frente para ele e sorriu. – tenho um aneurisma no meu
cérebro. Sou uma bomba ambulante e posso morrer neste exato segundo.” Foi assim
que Lilás entrou na vida de Antônio. Ela era espontânea, decidida e estava
disposta a fazer dos dias sem graça dele, algo colorido. Ele não esperava por
aquele encontro, mas deixou que aquela mulher de nome estranho o levasse por
uma aventura a dois que o mudaria para sempre. Um conto sobre “o amor em sua forma mais pura e simples”, como diz Lilás.
Adquira o eBook clicando na imagem abaixo:
Sobre a Autora:
Eu
sou uma apaixonada por histórias e pessoas, minha primeira escolha então foi a
Psicologia, as palavras sempre fazendo meu mundo ter mais sentido, palavra
cantada, escrita, falada, eu amo qualquer tipo de arte. Sou uma boba que chora
com dramas de amor, amo finais felizes e clichês românticos, gosto de torcer
por personagens que só existem na minha imaginação e passo horas em mundos
variados, criando-os ou conhecendo-os pela voz de outros. Escrevo porque
preciso e não saberia viver sem isso, artigos, reflexões, frases, contos,
poesias, romances, todos os meus pedaços que dou ao mundo. Lancei o meu
primeiro livro Ímã de Traste pela Editora Tribo das Letras, agora tenho três
e-books na Amazon: Ímã de Traste, Venenosa e Três Verões, além de alguns
contos. Sou mãe de uma lady peluda que se chama Belle e tenho um marido lindo
chamado Deivid Jhones, de quem roubei o sobrenome. Nasci na terra do acarajé,
mas moro na cidade do bolo de rolo. Prazer, eu sou a Fê!
Redes Sociais da Autora:
E-mail:
fefjhones@hotmail.com
Twitter:
@FeFJhones
Antônio Moraes Fernandes, 30 anos, analista financeiro em uma
empresa do ramo têxtil. Se fosse possível, gostaria de morrer dormindo e
acreditava que a morte era o fim de tudo. Viveu o que ele acreditava ser um
grande amor. Teve seu noivado desfeito dois anos antes. No dia do inusitado
encontro mostrava-se sisudo, tenso, triste, mas isso não impediu que ela o
reconhecesse como seu “cavalheiro perfeito” e que ele a seguisse num aventura que mudaria sua visão sobre a vida e sobre o amor para sempre.
Lilás, 23 anos, cabelos lisos e loiros,
motoqueira, dona da gargalhada mais melodiosa que Antônio já tinha ouvido na
vida. Vivia perigosa e apressadamente, sem destino definido. Dizia o que
pensava, de maneira clara e direta, afirmando que esse era o efeito de se estar
morrendo. Acreditava que a morte não era o fim, mas sim o fator que nos impulsiona
a viver o máximo possível no pouco tempo que temos.
A autora apresenta ao leitor todos os dramas, aventuras,
questionamentos, alegrias, tristezas e o surgimento da paixão arrebatadora
entre Antônio e Lilás, dia a dia, durante 30 dias, como se estivesse escrevendo um diário. O primeiro dia, como todos os demais, foi
impactante e repleto de surpresas, pois Lilás, uma total desconhecida, sem
nenhuma apresentação ou cerimônia, sentou-se à mesa de Antônio, que estava no
restaurante para almoçar e, rindo nervosamente, soltou a seguinte fala: Oi! Tenho um aneurisma no meu cérebro. Sou uma bomba
ambulante e posso morrer neste exato segundo. Após um breve e intenso diálogo
no qual Lilás não forneceu a Antônio nenhuma pista de quem era e nem de onde
vinha, despediu-se pedindo-lhe um cartão de visitas, deixando-o intrigado, num
total estado de espanto e admiração por aquela mulher tão intensa em suas
convicções e, ao mesmo tempo, tão misteriosa.
Visitaram e prestaram serviços voluntários para uma ONG
que cuidava de animais abandonados, dançaram sob a luz das estrelas, jogaram
todas as regras para o ar. Sorriram, choraram, sentiram medo, tristezas,
alegrias, confessaram seu amor pelo outro. Sentiram-se intocáveis e
invencíveis, assim como, sentiram-se, também, totalmente vulneráveis e
submissos à ação do destino em suas vidas.
No vigésimo nono dia, dia dos
namorados, ela o levou ao aeroporto para observarem a dinâmica das
chegadas e das partidas, para que sentissem de perto a emoção dos reencontros
que a chegada proporcionava assim como a dor da perda que a partida provocava.
Foi ali, no aeroporto, que Lilás pediu para que Antônio se despedisse dela. No
dia seguinte Lilás se despede de Antônio prometendo que o dia seguinte seria
diferente, pois ela o apresentaria a sua família.
Bem pessoal, o desfecho vou deixar para vocês conhecerem quando
lerem o conto. Posso lhes garantir, sem medo de errar, que é comovente. A
autora conseguiu concentrar em um conto de 34 páginas, emoções das mais diversas. Utilizou uma linguagem
clara, limpa, direta e comovente. Dosou, de maneira harmoniosa, humor e drama,
tristezas e alegrias, causando expectativas e suspenses sobre o dia seguinte
dos personagens, fazendo com que o leitor se interesse e desfrute da
história até a última palavra escrita, alem de provocar reflexões sobre o
quanto os caminhos da vida podem ser, por instantes, gratificantes e
maravilhosos e, em outros instantes, complicados e incompreensíveis. Fala, sem
retoques, da vida como ela é, com seus dilemas, tragédias, imposições do
destino, casualidades, encontros, despedidas, tristezas, alegrias, mas, não são
desses e outros elementos que a vida é constituída? Acrescente a tudo isto uma
narração muito bem amarrada, coerente, crível, sem exageros, e uma linguagem
simples, atual, concatenada e naturalmente bonita.
Li, amadorei e recomendo!
E então, pessoal? Gostaram da resenha, do enredo?
Comentem, pois seus comentários são muito importantes
para nós e para os autores.
Adquiram o eBook e ajudem na divulgação. Essas são as
maneiras de prestigiarmos e estimularmos nossos autores a continuarem nos privilegiando
com novas obras.
Beijos e até a próxima.
Créditos:
Resenha: Vanda Costa
Diagramação: Vanda Costa
dados bibliográficos: Tirados da obra
dados bibliográficos: Tirados da obra
Imagens: Tiradas da Internet
Vandinha, sua fofaaaaaaaaa!!!
ResponderExcluirQue resenha linda! Me fez sorrir igual boba! Fico muito feliz quando você gosta do que escrevo. Obrigada pelo tempo de leitura dedicado ao meu conto e por resenhá-lo!
Beijinhos