#500

[Semana Nostalgia] Abertura da Semana Nostalgia, Resenha & Entrevista com Nana Lees Post 500!!!!

sexta-feira, dezembro 25, 2015,8 Comments


Então hoje é Natal!!! E vai ser o começo dessa semana linda chamada "Semana Nostalgia", essa é a postagem de número 500 do clube!!!
E com essa semana linda e especial vamos repostar resenha com entrevista do livro que inspirou o nome dessa semana, ele é o Nostalgia da autora Nana Lees que foi publicado esse ano pela Editora Buriti. A Nana foi a primeira que acreditou em nosso blog e que ampliou nossa visão de como a literatura nacional contemporânea precisa de apoio, nós abraçamos a causa e sou feliz de já ter passado em nosso blog mais de cinquenta parceiros ( Livros, E-book e Wattpad).E desde então temos focado nessa parte nobre que é ajudar com isso são mais de 70 resenhas nacionais, legal, né?

Quero agradecer a cada antigo e novo parceiro por confiar em nosso trabalho, que vocês tenham muito sucesso nessa jornada! Um feliz natal para leitores e parceiros e que venha um 2016 repleto de leituras!

Sem enrolação, vamos ao que interessa..

Sentir nostalgia relembrando o livro "Nostalgia"!

Let´s go!
Nostalgia
Você aceitaria a perfeição? Engrenagens # 1
Nana Lees
Ano: 2014 / Páginas: 486
Idioma: português
Editora: Buriti


Uma garota acorda em um trem sem saber quem é. A partir daí ela começa a viver como se não houvesse ontem e, com a ajuda de um amigo, Frank, descobre o mundo em suas alegrias e tristezas. Ele não compreende a ingenuidade que a menina expõe e acaba por querer protegê-la, se apaixonando sem perceber. Em meio às aventuras da dupla, ambos acabam em um Colégio Militar, e é lá que a garota começa a crescer da pior maneira possível. Através dos novos - e rebeldes - amigos, e com o fatídico afastamento de Frank, ela nota a mecânica do mundo e a forma com que ele transforma o ser humano em máquina, sem se notar. Nos mínimos detalhes entre a obrigação de ser de um jeito ou agir de outro. Confusa, não entende que aquela mecânica também está inserida em seu próprio corpo.

Através desta história, a autora mostra a trajetória de um ser puro e indefeso a se tornar o vilão, usufruindo de metáforas para demonstrar o que a falta de alicerce na infância pode fazer.


Resenha

Uma montanha russas de fortes emoções...

Nostalgia conta história de uma MENINA RUIVA que está em um trem e acorda sem memórias e sem bagagem.

Ela então resolver descer em uma estação em uma cidadezinha desconhecida, e se deixa ser guiada pelos seus próprios passos...
Nessa pequena cidade ela encontra uma casa e entra, não sabe o por que de fazer aquilo, mas feliz e coincidentemente a casa está vazia...

Na casa vizinha mora um rapaz que fica observando-a (detalhe: a menina não lembra nem seu nome).

O vizinho é um pouco mais velho que ela, (ao meu ver no livro dá a a entender que ela tem uns 15 anos, então ele deve ter uns 17 anos).
Esse menino começa a ficar curioso em relação à aquela menina e passa  a “persegui-la”. Um dia ele resolve ir lá e falar com ela...
Por morar ali e saber que ela não é moradora da casa, começa a lhe fazer perguntas.
A MENINA é a personificação da ingenuidade e da pureza,da alegria e da birra.
Ela tem uma personalidade infantil, e mesmo assim eles acabam virando amigos...
O menino se chama FRANK e teme seu pai, que não está nada satisfeito com a proximidade dos dois. Mas ele continua a amizade com a menina....
As consequências dessa decisão culminam com a fuga dos dois e, da forma mais inocente e incoerente, nasce o amor dele...
A MENINA não sabe o que é se apaixonar, mas gosta de se sentir cuidada por ele...

Nessa viagem, de estação em estação, eles vivem intensamente tudo e todas as emoções...

Acaba-se o tempo deles juntos e, bruscamente, são separados... Frank não tem ideia das consequências das atitudes dessa “Menina ruiva” que vai atrás dele...
Ali começa uma vida onde termina a inocência e inicia-se a realidade...
As aventuras e descobertas...
“Nesse colégio “inusitado” onde a menina acaba estudando, ela vai conhecer amigos e inimigos, e ver que a vida nem sempre é o que parece...”.
Nesse lugar não existe só o bom e o mau, tudo é duvidoso, rótulos não se aplicam nessa fase da vida da menina.

Ela conhece pessoas e se enturma, ganhando o primeiro nome da sua nova vida, “Wan” e, junto com ele, novas descobertas. Em sua turma há vários personagens que em sua perfeita impossibilidade de se ajustarem pelas diferenças de temperamento, acabam se encaixando e sendo um guia as descobertas dessa “Inocente Garota”.


"Mas tudo na verdade se encaixa, faz sentido e mexe com todos os sentimentos dos leitores."


Eu senti uma EMPATIA enorme pela pureza nada forçada dessa menina, queria saber sobre sua vida, sua história e principalmente seu nome..

Todos os personagens muito bem construídos dão a sensação de que são velhos amigos de escola e até o cachorrinho “BABU passou a se tornar alvo da minha preocupação constante e me senti APAIXONADA...
Aprendi muito com esse livro forte e intenso, onde as metáforas dessa distopia levam o leitor refletir sobre a PERFEIÇÃO, sobre a AMIZADE, sobre a INOCÊNCIA, sobre o BEM e o MAL, e principalmente sobre o AMOR.

Vale deixar aqui registrado que não li nada parecido com esse livro da NANA. Ela me fisgou por completo com essa história e estou morta de curiosidade pela continuação de NOSTALGIA. Quando li a sinopse me senti curiosa e totalmente determinada a ler, mas não imaginaria o quanto essa obra iria mexer com meus sentimentos, não pensei jamais o quão apaixonada iria sair de dentro dessa história, pelos personagens e pela construção de toda trama...


Esse livro é maravilhosamente surpreendente!


Não deixe de conhecer Nostalgia e se encantar com o mundo TOTALMENTE NOVO E DIFERENTE dessa história.


RESENHADA POR GIULIANA


Divã Nostálgico 


1 - Se você tivesse cinco opções para decidir sobre sua carreira e/ou atividade profissional, ser escritor(a) estaria entre as cinco? Em caso positivo, em qual posição ela ficaria?  (Vanda Costa)
Não parece, mas essa é uma pergunta difícil pra mim. Eu sou escritora. Meu sonho é ser reconhecida como tal, não necessariamente ganhar dinheiro com isso. Meu medo é que tudo, ao meu ver, que se torna profissional demais...se torna uma obrigação. E o que é uma obrigação, não me é natural. O que não é natural, não faz sentido pra mim. Tenho medo de ser obrigada a escrever e acontecer de criar "obras" consideradas boas pela mídia, mas horríveis para mim. Histórias que não são minhas filhas realmente. Então, ser escritor estaria na lista, mas prefiro dizer que é um hobby.

2 - Com a proximidade do final do ano, é impossível não fazermos uma retrospectiva. Que balanço você faria sobre sua trajetória de escritor(a) em 2015?  (Vanda Costa)


Estável, mas positiva. Como a maioria dos escritores brasileiros que se dedicam à escrita e não ao movimento midiático de agora, não é tão fácil assim conseguir se divulgar e ascender na posição almejada, a de escritor (reconhecido). Digo isso por estarmos em um fluxo em que a internet consegue nos ajudar de certa forma (ajuda muito mais comparado aos escritores pré internet), mas que a sua posição na mídia fala mais alto sobre "o que é ser escritor" hoje em dia. Estamos caminhando. Espero que no próximo ano tenham mais iniciativas para escritores que querem (e sempre quiseram) ser escritores, sem que eles tenham que ter um gancho de algum canto para que sejam vistos como escritores.

3- Se você pudesse trazer um dos seus personagens para a vida real, qual seria? (Jenny Martins)
Minha nossa! Que horror... Não consigo escolher um só xD
É como escolher um filho...No...no...no!

4- Qual foi o momento/ cena mais difícil para você escrever? (Jenny Martins)
O vigésimo quarto fechamento inteiro. Eu fiz e refiz aquela parte e ainda não ficou do jeito que imaginei. Acho que criei muita expectativa naquela parte e, assim como na minha vida de desenhista, não consegui transmitir para a folha toda a emoção que eu sinto ao imaginar a cena.

5- Quais suas perspectivas e projetos para o ano de 2016? (Giuliana Sperandio)
Pretendo lançar o segundo livro, mas vai ficar lá pro meio do ano. Tem bastante gente me cobrando, o que me deixa mais feliz e animada! Emoticon grin

6- Dezembro é um mês de reflexão e gratidão. Nsse espaço você pode agradecer aos seus leitores e fazer uma breve reflexão de sua vida de autor/a. (Giuliana Sperandio)
Meus queridos corocos! (Pra quem não sabe, na minha vida de blogueira e youtuber, eu chamo todos de corocos, por eu ser a Coroca Mór xD).
Espero imensamente que vocês leiam meu livro e que venham bater um papo comigo, criticar, questionar! É sempre bom!
Pra quem já leu, está feito o convite!
Se vocês têm esse sonho de escrever, ou qualquer outro sonho, sente em um lugar calmo e pense realmente se é isso que você quer. Pense o dia inteiro. E se a resposta for "SIM", não desista. Vai ser difícil para uns, fácil para outros. Não desista se você ouvir que é difícil. Ou que você não se esforça. Faça seu melhor, viva, mas continue dando um passinho de cada vez. É assim que se chega lá. Sendo humilde e dando o devido valor ao seu trabalho, sem atropelar ninguém, sem se deixar abater. Aprimorar SEMPRE. E garanto que esse esforço fará com que sua conquista seja muito mais prazerosa. Estamos todos juntos nessa!

Repostagem primeira entrevista


1- Nana, seu livro aborda uma história bem diferente e no entanto sem muita coisa fora da nossa realidade, como nasceu a ideia do livro?

NANA: Bom...que pergunta difícil! Huahuhahuah (esse é minha risada estranha na internet xD). Acho que cada autor tem um mecanismo diferente para criar uma história. Mas muitos acabam tirando o primeiro passo de algum sonho ou coisa parecida. Meu livro e todos os assuntos nele têm diversas origens, mas o mote central (garota encontra garoto + casa abandonada) veio de um sonho recorrente que tinha na infância, quando tinha uns sete ou oito anos. Esse sonho me causava a tão conhecida e estranha Nostalgia. Resolvi fazer desse sonho um livro.


2- Os personagens são completamente complexos, e em alguns momentos o caráter de alguns são até questionáveis, mas mesmo assim não teve um "Vilão" ou um "Mocinho", assim como a heroína da história era também bem "anti clichê". Como foi construir cada personagem e em que você se baseou para definir as caraterísticas de cada um deles?

NANA: Talvez essa resposta seja um tanto clichê (ahuahuha xD)...mas eu não os contruí realmente. Eles se moldaram sozinhos. Eu sei que parece esquisito, mas acontece. Logicamente que todos os personagens têm um pouco de mim, mas não um em específico. E meu parâmetro para criá-los é elaborar uma história de vida real onde não existem vilões ou mocinhos. Existem apenas pessoas com perspectivas diferentes da vida e com atitudes tomadas de acordo com tais perspectivas.


3- Você nos contou que esse livro estava sendo escrito durante 7 anos, em algum momento a história mudou drasticamente conforme amadureciam as idéias?


NANA: Muitos. MUITOS momentos. Na verdade, a história tinha um "começo, meio e fim" já estipulados. Os preenchimentos foram mudando de acordo com o tempo e conforme minhas ideias tomavam formas melhores. Pra você ter ideia, só fui reler meu livro quando o terminei. E me surpreendi com o que havia escrito, pois não me lembrava realmente de todos os detalhes. Querendo ou não, acabei seguindo meu instinto para colocar a história no papel e gostei do que se tornou a história após tantos anos. Com toda certeza eu não aprovaria se tivesse ficado pronta logo de início.


4- Alguma vez pensou em desistir com medo de crítica? ( que seria totalmente absurdo , já que teu livro é maravilhoso)

NANA:
Sua fofa!

Não... nunca pensei em desistir, mas estagnei por muito tempo. Fiquei pelo menos um ano parada no sétimo capítulo. Muita coisa acontecendo e a preguiça dominando. Sem contar que o quadro que temos para novos autores nesse país não é lá animador. Mas a história e os personagens estavam sempre comigo. E, aliás, muita coisa evoluiu na minha história justamente em períodos de branco em que eu só pensava nela, revendo e inventando coisas na minha mente. Sou conhecida por não dar a mínima para a opinião alheia. Aceito críticas, mas não é como se um comentário negativo me fizesse querer desistir. Escrever é algo que faço pra mim mesma. Não para os outros. A publicação é uma consequência que, espero, seja boa pra mim e pra todos.

5- A Personagem principal é bem ingênua e as até vezes infantil, mas em nenhum momento parece uma personagem bobinha, porque ao meu ver você soube colocar uma pitada dosada de consciência e astúcia nela. Mas em algum momento você teve medo de as pessoas entenderem errado a personalidade dela e a confundir?


NANA: Sim. Na verdade, a personalidade da menina ruiva foi a que mais me preocupou. Há um sentindo para que ela seja do jeito que é que não só o desfecho final explica. Minha intenção com o livro é mostrar como o mundo apunha-la nossas crianças sem notar, fazendo mal, mesmo sem querer. A personalidade dela é fundamental para compor a história. O meu medo principal foi a questão da pedofilia, que, sim, é abordada de maneira simples, mas não é o foco no primeiro livro. Fiquei com medo de interpretarem mal o Frank. E, por isso, tentei deixar claro a idade de ambos.



6- Uma das coisas curiosas do livro é a maneira com que você descreveu um futuro moderno, mas sem mudar tão drasticamente, como foi fazer isso?


NANA: Vish! Não sei (hauhauhaa). Verdade. Eu apenas criei. Não pensei muito sobre o mundo em si. Meu intuito era criar um mundo atemporal. Não queria que as pessoas se prendessem em anos, estilos ou lugares. Quero que elas leiam e possam ver as descrições no seu dia-a-dia. Como se elas pudessem estar ali, vivendo aquilo.



7- Você tem algum autor que te serviu como inspiração? Em muitas vezes eu senti um toque de Zaffón, posso estar enganada. Mas amo esse autor e diria que tens traços Zaffonianos na sua escrita, de alguma forma acertei, ou errei feio? rsrssrsr E se tiver um autor inspiração conte para nós quem é... (Curiosa hahahah)


NANA: Menina! Não me mate, mas nem sei quem é esse autor (huahuaha). Acabei de pesquisar aqui e já vi livros dele, mas nunca li. Você me deixou curiosa pra saber como ele escreve! Enfim, não tenho autores específicos para me inspirar. Mas me inspiro em histórias em geral. E, acredite ou não, minha maior inspiração veio de um mangá chamado "Nana" (olha só, que coincidência...haha). Eu sou fanática por histórias dramáticas e que pesam na realidade e no comportamento humano diante das adversidades. Então todo e qualquer conteúdo nesse gênero, acaba me influenciando. "Nana" é apenas uma dessas influências. Gosto muito de histórias como "Não me abandone jamais" de Kazuo Ishiguro e "A luneta âmbar" (terceiro livro da série "Fronteiras do Universo"). Sou suspeita. Histórias que as pessoas morrem são fantásticas pra mim (#aloka).


8- Nana, como nasceu essa vontade de escrever?


NANA: Outra pergunta cabulosa! Perceba como eu tenho respostas imensas XD - Enfim! Sempre fui muito ligada às artes. E comecei automaticamente a adentrar nesse mundo através do desenho. Quando eu desenhava, estava imaginando cenas, queria transportar o que tinha na minha mente para o papel. Assim como falei antes, sempre amei histórias, leituras e afins. Sou e sempre serei amante de mangás (quadrinhos japoneses). E nessa época em que desenhava muito, comecei a criar uma história em quadrinho. Só que, assim como digo para muitas pessoas, sou a primeira reencarnação humana. No passado, fui um bicho preguiça. Tô falando sério (haha). Comecei a ter preguiça de desenhar meu próprio mangá e, para não perder a minha história, comecei a escrevê-la. A intenção era passar para o quadrinho quando desse vontade. Quando vi, tinha um livro e não um mangá. Nesse dia eu percebi que queria ser escritora. tinha 11 anos. E não, essa história não tem nada a ver com "Nostalgia". =D


9- Conte para nós um pouquinho de futuros projetos, sei que está escrevendo a continuação de Nostalgia (e to morta de curiosidade para ler), mas sabe qual é a previsão dele ficar pronto?

NANA:
O nome do seu questionário devia ser "As perguntas cabulosas de Giuli!" shuahushauhs xD Bem, bem! Não há previsão. Como eu disse, sou muito a favor do meu instinto. Meu livro, pra mim, só está bom por eu ter dado tempo para que amadurecesse. Então o segundo sairá assim que minha mente ditar. Espero, claro, que não demore tanto tempo. Quem sabe ano que vem? =]


10- O Livro NOSTALGIA será lançado ainda esse ano pela editora BURITI, tem alguma previsão de quando será o lançamento?


NANA: Ainda não tenho. Já tive prévia de capa, mas rola todo um processo de revisão e edição do miolo do livro. Mas acho que no segundo semestre já estará disponível e avisarei nas minhas páginas oficiais ;]


11- Conta para nós como está sendo a experiência de depois de 7 anos ver seu trabalho concluído, e o sonho de ser publicada está cada vez mais próximo?

NANA:
Menina! Acho que a maior parte da sensação boa foi ver meu livro pronto e pensar: "Minha nossa! Quanto personagem que dá trabalho! Que isso...". A sensação que tenho é que criei um bando de monstrinhos que estão pipocando na minha mente para sair por aí, atormentando outras pessoas. A parte de publicar, sinceramente, é a mais chata. Me preocupa e me estressa. Me deprime. Por vários e vários motivos. Mas saber que outras pessoas podem gostar desses monstrinhos que criei me incentiva a ir atrás. Com certeza que eu quero viver disso, mas neste momento o dinheiro é o que menos penso. Só quero ser lida e ouvir das pessoas que leram o que acharam dos meus queridos personagens. E, lógico, espero que as mensagens que deixo nas entrelinhas do meu livro sejam capitadas.


12- Como você descreveria a Nana de 7 anos atrás e a Nana de hoje, antes e depois de Nostalgia?

NANA: Minha nossa... xD Minha resposta, provavelmente, será depressiva. Então terei que resumir. A Nana de antes era mais otimista, menos desconfiada. Eu gostava daquela Nana, mas a de hoje sofre de todos os males desse centro perturbador de São Paulo. E de todas as desconfianças possíveis. Porém, essa bagagem é que torna a Nana de hoje mais apta para escrever e transmitir a mensagem que ela quer (que bizarro escrever de mim assim...como se eu não fosse eu o.o).


SOBRE A AUTORA NANA LEES




Nana é de São Paulo capital, tem 29 anos e é do signo de touro.
Sempre foi viciada em histórias desde pequena, não importando se estão em filmes, games, mangás ou livros.
Acostumada a mudar o roteiro alheio aqui e ali, resolveu criar seu próprio mundo e nele expressar suas ideias, sempre com um lado cômico e filosófico.

Um fato interessante sobre o modo de Nana escrever é que a cada abertura de capitulo, o leitor vai entrar em contato com uma música e que a letra foi escolhida cuidadosamente para representar bem cada momento relacionado com o livro e seus personagens... Vale a pena pesquisar a letra delas e ouvir enquanto faz a leitura.
Nana também é colaboradora no blog
Eu Insisto! Lá ela fala de diversos assuntos, mas principalmente sobre livros...



FACEBOOK - WATTPAD - SKOOB - BURITI

Não se esqueçam de dizer o que estão achando...
Asta La Vista, Muchachos!!
Até amanhã!!
Beijocas!

Giuliana

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8 comentários:

  1. Um livro um tanto quanto curioso, acho que ser guiada pelos próprios instintos foi um desafio até para autora. A menina poderá dar uma nova chance a sua vida dessa forma, achei bem interessante o livro.

    Gostei muito da entrevista também, sou um pouco parecida com ela e gosto de fazer as coisas guiada pelos instintos.
    Parabéns.

    Beijinhos, Helana ♥
    In The Sky, Blog / Facebook In The Sky

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  2. Uma montanha russa de emoções! já quero o livro, acho que vou gostar.
    Adorei a entrevista tmb, adoro conhecer sobre autores.
    abraços.

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  3. Oie!
    Muito interessante! A protagonista deve ser bem corajosa, pois se eu acordasse em um trem sem qualquer memória, eu não sei o que faria... provavelmente ficava sentada e chorando, rs. Gostei muito do romance do casal, e deu para notar que é um livro que reserva fortes emoções.

    Bjks
    http://www.historias-semfim.com/

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  4. Ola..
    Mais uma vez não conhecia a obra, e me interressei muito em acompanhar a estória dessa garota sem nome, lembranças e bagagem..
    Estou adorando acompanhar essa coluna, as entrevistas no final deixa tudo ainda mais interessante..
    Beijos

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  5. Oiee..
    Mais uma vez não conhecia a obra, e fiquei muito interessada em acompanhar a estória dessa garota sem nome, lembranças ou bagagem..
    Estou adorando aacompanhar essa coluna, as entrevistas no final deixa tudo mais interessante..
    Parabéns..
    Beijos

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  6. Giuli, sua linda! Meninas!!
    Vocês arrasam! Uma resenha e duas entrevistas em uma única postagem!
    Assim não tem como competir (saudavelmente!)...
    Sempre achei a Nana muito simpática e despojada (adoro seu cabelo, mulher!) e com uma escrita bem cativante! Desejo sucesso a todas vocês!

    Até + ver! Nu.
    As 1001 Nuccias | Curtiu?

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  7. Oi,
    que post maravilhoso!!!! Caramba....
    nostalgia é tudo de bom né??? matar as saudades, reler, rever...adoro isso!

    E nossa adorei essa resenha! não conhecia o livro e adorei a premissa, a capa, tudo....

    bjs

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  8. Oi! Não conhecia a autora e sua obra. O livro parece ser ótimo, mas fiquei um pouco confusa. Talvez só entenda direitinho com a leitura ^^

    As respostas dela nas entrevistas foram muito divertidas. Gostei. Sucesso a ela!

    bjs

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Algumas regrinhas:

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. É claro que se você me seguir, eu vou lhe seguir, só dizer que seguiu no comentário e colocar seu link (não só segui me segue de volta, ok?)

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Clubenetes.