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[ColaborAutoras] Resenha Internacional: A Desconhecida - Mary Kubica @EditoraPlaneta

segunda-feira, julho 31, 2017,0 Comments

Olá Gente linda.

Hoje temos Resenha Internacional de 
A Desconhecida, da autora Mary Kubica!!!

Eu sou a Ingrid, ColaborAutora fofa do Clube do Livro 


A Desconhecida

Ano: 2017 / Páginas: 352
Idioma: português
Editora: Planeta do Brasil



Sinopse

Mais um instigante thriller psicológico da mesma autora de A Garota Perfeita, best-seller do The New York Times Todos os dias, a humanitária Heidi pega o trem suspenso de Chicago e se dirige ao trabalho, uma ONG que atende refugiados e pessoas com dificuldades. Em uma dessas viagens diárias ela se compadece de uma adolescente, que vive zanzando pelas estações com um bebê. É fato que as duas vivem nas ruas e estão sofrendo com a fome, a umidade e o frio intenso que castigam Chicago. Num ímpeto, Heidi resolve acolher Willow, a garota, e Ruby, a criança, em sua casa, provocando incômodo em seu marido e sua filha pré-adolescente. Arredia e taciturna, Willow não se abre e parece esconder algo sério ou estar fugindo de alguém. Mas Heidi segue alheia ao perigo de abrigar uma total estranha em casa. Porém Chris, seu marido, e Zoe, sua filha, têm plena convicção de que Willow é um foco de problemas e se mantêm alertas. Em um crescente de tensão, capítulo após capítulo a verdade é revelada e o leitor irá descobrir quem tem razão.

Mary Kubica


Biografia

Mary Kubica tem bacharelado em Artes pela Universidade de Miami em Oxford, Ohio, em História e Literatura Americana. Ela vive fora de Chicago com o marido e dois filhos e gosta de fotografia, jardinagem e cuidar dos animais em um abrigo local. The Good Girl é seu primeiro romance.

Resenha


Na primeira vez em que Heidi Wood viu Willow, a jovem estava parada na estação de Fullerton, na plataforma do trem, com uma criança no colo. Fazia muito frio e chovia forte. Ela não parecia ter mais de dezesseis anos de idade. 

Heidi sentiu a necessidade de fazer alguma coisa, porém, embarcou no trem como os outros que nada fizeram, deixando a garota e seu bebê sob a chuva. No entanto, aquela cena permaneceu em seus pensamentos. 

Quando voltou para casa naquela noite, Heidi não voltou a vê-la. Ela não contou nada ao marido, Chris, pois certamente não se importaria. Portanto, ajudou sua filha, Zoe, de doze anos, com sua lição de matemática. 




“No dia seguinte, ela está lá de novo. A garota. E mais uma vez está chovendo.”







Heidi hesitou mais uma vez, não querendo parecer intrusiva ou ofensiva. Além do mais, poderia haver um milhão de motivos para que aquela garota estivesse lá com uma mala, segurando um bebê sob a chuva. Entretanto, o pensamento perturbador de que era uma sem-teto mexia profundamente com Heidi, porque trabalhava com pessoas que costumavam ser afetadas pela pobreza, imigrantes na maioria. 



“Sinto-me estremecer enquanto me aproximo da garota. Ela ergue o queixo quando me aproximo e, por meio segundo, nossos olhos se encontram, antes de ela esticar sua xícara e desviar o olhar. Seus olhos estão desgastados, cansados, pessimistas.”


Ela estava pedindo ajuda, mas ainda assim, as pessoas continuavam seguindo seus caminhos sem se importar. Diante disso, Heidi se ofereceu para pagar seu jantar, sendo a primeira pessoa a ser gentil com Willow em muito tempo. 

Durante o jantar, Heidi descobriu que a jovem tinha somente dezoito anos e se chamava, Willow e que sua bebê tinha quatro meses e se chamava, Ruby. O instinto materno falou mais alto e fez com que ela se compadecesse das duas levando-as para sua casa, apesar da relutância de Chris e Zoe, que não gostaram nada de sua atitude. 

Willow era extremamente dura por fora e rebelde. Pouco sabiam sobre ela, seu passado e sua família. Eles não tinham certeza se aquele era seu verdadeiro nome e se Ruby era mesmo sua filha. Mas, Heidi não estava disposta a deixá-las ir. 

Chris tolerava de forma fria aquela situação, enquanto Zoe encarava Willow com hostilidade. Já, Heidi acabou deixando o emprego de lado para dedicar-se as duas hóspedes. No entanto, talvez Willow não fosse tão inocente e imatura quanto levou Heidi a acreditar. 


“Sou oprimida com uma necessidade súbita, uma necessidade humana básica, como comida, abrigo e vestimenta.

Preciso segurar aquela criança em meus braços.”


Um thriller psicológico eletrizante, que aborda assuntos muito importantes. Prendeu-me do início ao fim, inquietando meu coração. Narrado em primeira pessoa intercala entre os pontos de vista dos protagonistas, Heidi, Willow e Chris, algo que eu acho incrível, porque amplia a visão do leitor sobre a história. 

É o primeiro livro da autora que leio e posso afirmar com convicção, que estou apaixonada por sua escrita inteligente, envolvente e meticulosa. Este livro promove uma leitura sensacional, com revelações impressionantes no final.

A capa é ótima. A diagramação é simples e a revisão exemplar. 

Dou cinco estrelas e recomendo para quem procura algo surpreendente!!!

Ingrid M. SNascida em 03 de outubro de 1993, é formada em Design de Moda, mora com o marido em uma cidade pequena e muito pacata no interior de Santa Catarina. Ama escrever desde criança, mas somente em 2014, resolveu publicar algo através do Wattpad.


É sonhadora, criativa, detalhista e muito teimosa, uma viciada em livros e chocolate, simplesmente apaixonada por dias frios e chuvosos. Gosta muito de 
desenhar, assistir comédias românticas e seriados. 



CONTATO: FACEBOOK - SKOOB - WATTPAD  - AMAZON

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Beijinhos Ingrid






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